Um novo ano e novos objectivos
Olá,
ao fim de algum tempo, o percurso que trilhamos vai-se moldando. São pegadas nossas e daqueles que o percorreram connosco. Nuns sítios, firmes. Noutros, de forma etérea. Outras ainda já lá não estão, quando voltamos as costas. Assim é a marca que vamos deixando no mundo.
Umas vezes sentimo-nos capazes de o sacudir com um grito apenas. Independentemente dos resultados que alcancemos, houve coragem. Haja sabedoria, também, para não o sacudir de tal forma que se veja arredado da sua órbita, em queda livre sobre o vácuo. Noutros momentos, o nosso rasto é mais suave. Ainda assim, é-nos dado o prazer de apreciar os seus contornos quando, lá para a frente, lançamos o olhar sobre o ombro. “Recordar é viver!”, dizia o outro. Há ainda ocasiões em que, quando a curiosidade do imediato nos faz rodar o corpo, nada mais vemos para além de um piso em tudo semelhante ao que estava à nossa frente, antes ainda de o pisarmos.
Poderíamos agora desenhar um discurso pseudo-moralista (que muitos nos recitaram nos últimos quatro anos), acerca da inutilidade de iniciativas mediáticas, que abanam tudo e todos. Porque o problema é precisamente esse: abanar. Mas não nos deixamos ir abaixo. Afinal, quem mais que Ele abanou o mundo, em toda a história da humanidade?! (Muitos lembrarão os Stones, bem sei...) Haveria ainda a possibilidade de dizermos que o melhor caminho é o da simplicidade, da subtileza. Porque também Cristo foi assim: humilde, discreto. Ou ainda evocar a Paixão, lembrando o pouco fruto que Jesus viu, daquilo que semeou.
Este ano seremos assim. Tudo! Seremos a imagem de Cristo. A aposta na formação, tal como no início dos nossos trabalhos como equipa, lança-nos de cabeça a pensar no futuro dos jovens de toda a diocese. Queremos formar um corpo capaz e operante, que possa semear e colher durante muitos anos. Queremos que o Projecto TAJ, repousado em cascos de carvalho, seja engarrafado no curto prazo para que, em breve, todos possamos ver saciada a sede de Cristo que aflige tantos sítios da diocese. Queremos, com a equipa a que foi confiada essa missão, propor aos jovens o caminho da consagração à Igreja; ou lembrar o valor cristão da família.
Queremos também reunir grupos, movimentos e agentes, de forma a promover o intercâmbio, a partilha, a harmonia. Queremos criar subsídios para que os grupos trabalhem de imediato; apresentar sugestões, alternativas. Queremos visitar paróquias, grupos, escola. Queremos promover o que faremos, cientes do valor imperativo da informação.
Mas queremos também caminhar com toda a Igreja, no ecumenismo. Queremos um dia diocesano onde todos os jovens se manifestem convictamente jovens e convictamente cristãos. E queremos um Festival Jota onde música, tendas, arte, alegria, jovens e oração se misturem de uma forma tão diversa mas tão harmoniosa que o nosso mundo tremerá. Mas apenas verá corrigido o seu percurso, que bem precisa. É que às vezes é mesmo preciso. Sabemos que é difícil. Sabemos que o caminho é longo e duro. Mas temos um trunfo: tudo é para Ele.
Um bom ano,
ao fim de algum tempo, o percurso que trilhamos vai-se moldando. São pegadas nossas e daqueles que o percorreram connosco. Nuns sítios, firmes. Noutros, de forma etérea. Outras ainda já lá não estão, quando voltamos as costas. Assim é a marca que vamos deixando no mundo.
Umas vezes sentimo-nos capazes de o sacudir com um grito apenas. Independentemente dos resultados que alcancemos, houve coragem. Haja sabedoria, também, para não o sacudir de tal forma que se veja arredado da sua órbita, em queda livre sobre o vácuo. Noutros momentos, o nosso rasto é mais suave. Ainda assim, é-nos dado o prazer de apreciar os seus contornos quando, lá para a frente, lançamos o olhar sobre o ombro. “Recordar é viver!”, dizia o outro. Há ainda ocasiões em que, quando a curiosidade do imediato nos faz rodar o corpo, nada mais vemos para além de um piso em tudo semelhante ao que estava à nossa frente, antes ainda de o pisarmos.
Poderíamos agora desenhar um discurso pseudo-moralista (que muitos nos recitaram nos últimos quatro anos), acerca da inutilidade de iniciativas mediáticas, que abanam tudo e todos. Porque o problema é precisamente esse: abanar. Mas não nos deixamos ir abaixo. Afinal, quem mais que Ele abanou o mundo, em toda a história da humanidade?! (Muitos lembrarão os Stones, bem sei...) Haveria ainda a possibilidade de dizermos que o melhor caminho é o da simplicidade, da subtileza. Porque também Cristo foi assim: humilde, discreto. Ou ainda evocar a Paixão, lembrando o pouco fruto que Jesus viu, daquilo que semeou.
Este ano seremos assim. Tudo! Seremos a imagem de Cristo. A aposta na formação, tal como no início dos nossos trabalhos como equipa, lança-nos de cabeça a pensar no futuro dos jovens de toda a diocese. Queremos formar um corpo capaz e operante, que possa semear e colher durante muitos anos. Queremos que o Projecto TAJ, repousado em cascos de carvalho, seja engarrafado no curto prazo para que, em breve, todos possamos ver saciada a sede de Cristo que aflige tantos sítios da diocese. Queremos, com a equipa a que foi confiada essa missão, propor aos jovens o caminho da consagração à Igreja; ou lembrar o valor cristão da família.
Queremos também reunir grupos, movimentos e agentes, de forma a promover o intercâmbio, a partilha, a harmonia. Queremos criar subsídios para que os grupos trabalhem de imediato; apresentar sugestões, alternativas. Queremos visitar paróquias, grupos, escola. Queremos promover o que faremos, cientes do valor imperativo da informação.
Mas queremos também caminhar com toda a Igreja, no ecumenismo. Queremos um dia diocesano onde todos os jovens se manifestem convictamente jovens e convictamente cristãos. E queremos um Festival Jota onde música, tendas, arte, alegria, jovens e oração se misturem de uma forma tão diversa mas tão harmoniosa que o nosso mundo tremerá. Mas apenas verá corrigido o seu percurso, que bem precisa. É que às vezes é mesmo preciso. Sabemos que é difícil. Sabemos que o caminho é longo e duro. Mas temos um trunfo: tudo é para Ele.
Um bom ano,
DPJG
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