Portugueses já chegaram a Genebra
Dez jovens da diocese da Guarda estão em Genebra para participar no XXX Encontro Europeu de Jovens, organizado pela Comunidade de Taizé.
Depois de uma cansativa viagem de avião realizada ontem, dia 26, estavam à sua espera as famílias de acolhimento “com um chá e espírito acolhedor”, relembra à Agência ECCLESIA Pedro Matos, do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil da Guarda e participante neste encontro, juntamente com mais 30 mil jovens, segundo estimativa da organização.
Estes encontros são sempre “diferentes e especiais”. Pedro Matos acrescenta a este convite o facto de Genebra ser a cidade natal do Irmão Roger, fundador da Comunidade de Taizé, em 1940. O carismático Irmão Roger, falecido a 16 de Agosto de 2005, continua uma recordação constante nos encontros quer em França - local onde a comunidade está instalada - quer pelo mundo. “Mais ainda na sua cidade natal”, assegura o participante da Guarda.
Quem chega no dia 26, como foi o caso dos portugueses da Guarda, pretende ser voluntário e ajudar na organização. Depois de recebidos no Parque de Exposições da cidade, foi-lhes atribuída a tarefa de ajudarem no acolhimento dos restantes participantes do XXX Encontro, na distribuição de refeições, ajudar a prestar informações, recolher o lixo e auxiliar a organização das orações.
A desinstalação pauta a participação de quem está nestes encontros. Em Genebra, não havendo famílias de acolhimento suficientes, alguns participantes ficam alojados em escolas. As famílias são uma oportunidade acrescida de interagir culturalmente.
Pedro Matos está com mais dois portugueses, mas aguarda a chegada de polacos e croatas. A sua família irá acolher 13 participantes do encontro.
As palavras faltam ao participante da Guarda quando tenta explicar as passagens de ano em espírito Taizé. “É difícil de explicar”, argumenta. Deixar família e amigos nesta altura do ano é no entanto sublinhado por quem opta por passar “o fim de ano a rezar”.
Entre 28 de Dezembro de 2007 e 1 de Janeiro de 2008, 30 mil jovens vão rezar, vão conhecer-se, participar nas actividades das paróquias e deixar-se interpelar pelas palavras do Irmão Alois, actual responsável da Comunidade de Taizé. Importa trazer, na viagem de regresso essas interpelações e reflexões com que se vai iniciar o ano.
“Será a partilha de experiências e as reflexões pessoais que podemos levar para a nossa vida”. Esse é o convite da Carta Cochabamba, que surgiu do encontro na Bolívia, entre 10 a 14 de Outubro de 2007 e abre com a questão “que caminhos de esperança poderemos hoje abrir?”.
Conhecer Genebra é também um convite que a organização lança aos participantes. Pedro Matos aceitou-o. A par deste, quer também “estar com pessoas de todo o mundo”, perceber as suas culturas e entender uma igreja que tem inúmeras respostas e caminhos, “pois todos trabalhamos para o mesmo, embora de maneiras diferentes”.
Também em Genebra estarão 51 jovens militares portugueses, numa organização da Pastoral Juvenil da diocese do Ordinariato Castrense.
O Pe. Luís Morouço, director da Pastoral Juvenil aponta que a experiência de Taizé é “muito importante para o percurso de um cristão”. Taizé ensina a ver a vida “de uma forma muito simples”.
O Bispo das Forças Armadas e de Segurança, D. Januário Torgal Ferreira, uniu-se aos participantes através de uma mensagem, manifestando o desejo de uma “experiência humana e cristã” e um “momento muito alto, do ponto de vista espiritual”. E pede uma conclusão realista, através de um compromisso em Portugal, nas Forças Armadas e de Segurança.
Depois de uma cansativa viagem de avião realizada ontem, dia 26, estavam à sua espera as famílias de acolhimento “com um chá e espírito acolhedor”, relembra à Agência ECCLESIA Pedro Matos, do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil da Guarda e participante neste encontro, juntamente com mais 30 mil jovens, segundo estimativa da organização.
Estes encontros são sempre “diferentes e especiais”. Pedro Matos acrescenta a este convite o facto de Genebra ser a cidade natal do Irmão Roger, fundador da Comunidade de Taizé, em 1940. O carismático Irmão Roger, falecido a 16 de Agosto de 2005, continua uma recordação constante nos encontros quer em França - local onde a comunidade está instalada - quer pelo mundo. “Mais ainda na sua cidade natal”, assegura o participante da Guarda.
Quem chega no dia 26, como foi o caso dos portugueses da Guarda, pretende ser voluntário e ajudar na organização. Depois de recebidos no Parque de Exposições da cidade, foi-lhes atribuída a tarefa de ajudarem no acolhimento dos restantes participantes do XXX Encontro, na distribuição de refeições, ajudar a prestar informações, recolher o lixo e auxiliar a organização das orações.
A desinstalação pauta a participação de quem está nestes encontros. Em Genebra, não havendo famílias de acolhimento suficientes, alguns participantes ficam alojados em escolas. As famílias são uma oportunidade acrescida de interagir culturalmente.
Pedro Matos está com mais dois portugueses, mas aguarda a chegada de polacos e croatas. A sua família irá acolher 13 participantes do encontro.
As palavras faltam ao participante da Guarda quando tenta explicar as passagens de ano em espírito Taizé. “É difícil de explicar”, argumenta. Deixar família e amigos nesta altura do ano é no entanto sublinhado por quem opta por passar “o fim de ano a rezar”.
Entre 28 de Dezembro de 2007 e 1 de Janeiro de 2008, 30 mil jovens vão rezar, vão conhecer-se, participar nas actividades das paróquias e deixar-se interpelar pelas palavras do Irmão Alois, actual responsável da Comunidade de Taizé. Importa trazer, na viagem de regresso essas interpelações e reflexões com que se vai iniciar o ano.
“Será a partilha de experiências e as reflexões pessoais que podemos levar para a nossa vida”. Esse é o convite da Carta Cochabamba, que surgiu do encontro na Bolívia, entre 10 a 14 de Outubro de 2007 e abre com a questão “que caminhos de esperança poderemos hoje abrir?”.
Conhecer Genebra é também um convite que a organização lança aos participantes. Pedro Matos aceitou-o. A par deste, quer também “estar com pessoas de todo o mundo”, perceber as suas culturas e entender uma igreja que tem inúmeras respostas e caminhos, “pois todos trabalhamos para o mesmo, embora de maneiras diferentes”.
Também em Genebra estarão 51 jovens militares portugueses, numa organização da Pastoral Juvenil da diocese do Ordinariato Castrense.
O Pe. Luís Morouço, director da Pastoral Juvenil aponta que a experiência de Taizé é “muito importante para o percurso de um cristão”. Taizé ensina a ver a vida “de uma forma muito simples”.
O Bispo das Forças Armadas e de Segurança, D. Januário Torgal Ferreira, uniu-se aos participantes através de uma mensagem, manifestando o desejo de uma “experiência humana e cristã” e um “momento muito alto, do ponto de vista espiritual”. E pede uma conclusão realista, através de um compromisso em Portugal, nas Forças Armadas e de Segurança.
fonte: Agência Ecclesia
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