Um possível balanço de "Genebra"
Preparámo-nos já há algum tempo para ir a Genebra, rezar com mais jovens de todo o mundo. Chegamos pela manha do dia 26 e depois do acolhimento, na Palexpo de Genebra, dirigimo-nos à Paróquia para aí nos ser dado o alojamento. Todos ficámos em famílias. O dia 27 é sempre dedicado à preparação do acolhimento para todos aqueles que chegam a 28, e neste dia, logo pela manha, começa então o acolhimento de todos os jovens que participam no encontro.
Fomos a Genebra sabendo que na Suíça existem divisões entre os cristãos. A própria Carta de Cochabamba fala nos conflitos que surgem entre os cristãos, quer por feridas abertas pela história quer pelas diversidades culturais e étnicas que existem por todo o mundo. Mas a reconciliação pode transformar a sociedade em que vivemos. O exemplo mais marcante para todo este grupo da Guarda foi a plena comunhão existente nas duas paróquias onde estivemos. A comunhão entre a Paróquia Protestante e a Paróquia Católica. Ambas se juntaram para o acolhimento e para as orações e celebrações a que todos os jovens, que estavam nestas duas paróquias, puderam assistir. É esta reconciliação que nos fala o Ir. Alois na Carta de Cochabamba. A Reconciliação entre todos os cristãos.
Pessoalmente marcaram-me também 2 outros acontecimentos: o encontro dos jovens portugueses, e a presença de 3 jovens do Iraque no encontro.
A tarde de Domingo foi dedicada a encontros por países. O de Portugal realizou-se na paróquia onde todos os emigrantes portugueses de reúnem. Existem 9 missas por fim de semana e 2400 crianças na catequese. É a maior comunidade portuguesa da Europa, segundo o padre responsável pela missão.
Na oração de dia 31 à noite juntaram-se ao Ir. Alois, na sua reflexão diária, 3 jovens iraquianos. Cantaram o Pai Nosso na sua língua. No final uma grande ovação de todos os que assistiam a oração. É esta reconciliação, é esta comunhão que Deus nos pede para fazer.
Termino com estas palavras do Ir. Alois: “ Não estamos sozinhos a seguir Cristo. Somos levados por este mistério de comunhão que é a Igreja. Nela, o nosso sim torna-se louvor. O louvor pode ser hesitante, pode surgir até da nossa miséria, mas há-de tornar-se pouco a pouco em fonte de alegria que jorra para toda a nossa vida.”
Fomos a Genebra sabendo que na Suíça existem divisões entre os cristãos. A própria Carta de Cochabamba fala nos conflitos que surgem entre os cristãos, quer por feridas abertas pela história quer pelas diversidades culturais e étnicas que existem por todo o mundo. Mas a reconciliação pode transformar a sociedade em que vivemos. O exemplo mais marcante para todo este grupo da Guarda foi a plena comunhão existente nas duas paróquias onde estivemos. A comunhão entre a Paróquia Protestante e a Paróquia Católica. Ambas se juntaram para o acolhimento e para as orações e celebrações a que todos os jovens, que estavam nestas duas paróquias, puderam assistir. É esta reconciliação que nos fala o Ir. Alois na Carta de Cochabamba. A Reconciliação entre todos os cristãos.
Pessoalmente marcaram-me também 2 outros acontecimentos: o encontro dos jovens portugueses, e a presença de 3 jovens do Iraque no encontro.
A tarde de Domingo foi dedicada a encontros por países. O de Portugal realizou-se na paróquia onde todos os emigrantes portugueses de reúnem. Existem 9 missas por fim de semana e 2400 crianças na catequese. É a maior comunidade portuguesa da Europa, segundo o padre responsável pela missão.
Na oração de dia 31 à noite juntaram-se ao Ir. Alois, na sua reflexão diária, 3 jovens iraquianos. Cantaram o Pai Nosso na sua língua. No final uma grande ovação de todos os que assistiam a oração. É esta reconciliação, é esta comunhão que Deus nos pede para fazer.
Termino com estas palavras do Ir. Alois: “ Não estamos sozinhos a seguir Cristo. Somos levados por este mistério de comunhão que é a Igreja. Nela, o nosso sim torna-se louvor. O louvor pode ser hesitante, pode surgir até da nossa miséria, mas há-de tornar-se pouco a pouco em fonte de alegria que jorra para toda a nossa vida.”
Pedro Matos
1 comentário:
Deve ter sido mais uma experiência única no vosso excelente caminho. E é importante perceber que é possível superar as divisões políticas e religiosas. Obrigado pela partilha.
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