Fátima Jovem: dioceses e movimentos integrados em actividade nacional
Cerca de 3500 jovens de todo o país juntaram-se este fim-de-semana em Fátima para a actividade que anualmente reúne a juventude portuguesa – Fátima Jovem.
Os departamentos diocesanos congregaram os jovens e animaram os diversos momentos ao longo do fim de semana. O objectivo desta forma organizativa pretendia envolver os jovens para uma participação mais efectiva e mobilizadora.
O Pe. Vasco Pedrinho, Director do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil, adianta à Agência ECCLESIA que, apesar da organização com forte pendor diocesano, os movimentos tiveram uma “boa participação e com grande simbiose”.
O Fátima Jovem é uma actividade congregadora da juventude. O director nacional sublinha a comunhão como a imagem prática que a Igreja deve transmitir.
“Sair dos ambientes e lugares próprios para um intercâmbio e conhecimento são momentos de partilha e identificação com a fé e o Evangelho”.
A unidade que se pede nestes momentos “não destrói o específico de cada região e movimento”. Em actividades nacionais como é o caso do Fátima Jovem “pede a diversidade de cada lugar, de cada movimento e de cada jovem”.
A diversidade “é que enriquece a Igreja”, aponta o Pe. Vasco Pedrinho, adiantando que rejeita as «capelinhas».
A diversidade de respostas é visível nas actividades que departamentos diocesanos vão promovendo e que o director nacional vai acompanhando, “tanto fisicamente como espiritualmente”, adianta.
O Pe. Vasco Pedrinho valoriza o esforço dos departamento diocesanos, “mesmo que os frutos só se vejam a longo prazo”. O desafio de ir ao encontro dos jovens “é grande”, pois o que se pede é um compromisso diário “sem vergonhas e sem medos” de modo a que se assumam “como evangelizadores em todos os locais onde se encontrem”.
Os departamentos diocesanos congregaram os jovens e animaram os diversos momentos ao longo do fim de semana. O objectivo desta forma organizativa pretendia envolver os jovens para uma participação mais efectiva e mobilizadora.
O Pe. Vasco Pedrinho, Director do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil, adianta à Agência ECCLESIA que, apesar da organização com forte pendor diocesano, os movimentos tiveram uma “boa participação e com grande simbiose”.
O Fátima Jovem é uma actividade congregadora da juventude. O director nacional sublinha a comunhão como a imagem prática que a Igreja deve transmitir.
“Sair dos ambientes e lugares próprios para um intercâmbio e conhecimento são momentos de partilha e identificação com a fé e o Evangelho”.
A unidade que se pede nestes momentos “não destrói o específico de cada região e movimento”. Em actividades nacionais como é o caso do Fátima Jovem “pede a diversidade de cada lugar, de cada movimento e de cada jovem”.
A diversidade “é que enriquece a Igreja”, aponta o Pe. Vasco Pedrinho, adiantando que rejeita as «capelinhas».
A diversidade de respostas é visível nas actividades que departamentos diocesanos vão promovendo e que o director nacional vai acompanhando, “tanto fisicamente como espiritualmente”, adianta.
O Pe. Vasco Pedrinho valoriza o esforço dos departamento diocesanos, “mesmo que os frutos só se vejam a longo prazo”. O desafio de ir ao encontro dos jovens “é grande”, pois o que se pede é um compromisso diário “sem vergonhas e sem medos” de modo a que se assumam “como evangelizadores em todos os locais onde se encontrem”.
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