Bispo da Guarda não deixa fugir crismados
Nos fins-de-semana de Janeiro, D. Manuel Felício encontra-se com os crismados no ano anterior. Depois de constatar que muitos jovens depois de receberem este sacramento da iniciação cristã «fogem», o bispo da Guarda “não quer que eles fujam”. Em declarações à Agência ECCLESIA, o prelado da diocese mais alta de Portugal sublinha que “vou com o Departamento da Pastoral Juvenil à procura deles”.
«Que fazer depois do Crisma?» é a questão que D. Manuel Felício está a propor aos cerca 70% dos jovens que respondem à sua convocatória. Em 2008, D. Manuel Felício crismou cerca de 1000 jovens. “Começamos por indicar o caminho do Departamento da pastoral juvenil para que a formação não seja interrompida” – disse o bispo da Guarda.
Os jovens são presenteados com palavras de incentivo de D. Manuel Felício, testemunhos de outros jovens e conhecimento de percursos de fé que possam concretizar. “A vivência da fé tem o seu suporte comunitário, sem a qual não é possível andar” – frisou.
A preparação para este sacramento e o dia do Crisma está cheia de motivação, mas “depois vem a rotina da vida” – afirma D. Manuel Felício. E adianta: “temos que lembrar aos jovens os compromissos assumidos”. Nem sempre é uma tarefa fácil porque “muitos jovens deslocam-se para outros sítios na busca de emprego”.
O bispo da Guarda lembra também que já alertou as autoridades para esta sangria populacional. No entanto, os jovens que não abandonam as suas terras “respondem ao convite” do pastor.
Com um itinerário catequético até ao Crisma, D. Manuel Felício recorda que o Departamento da Pastoral da Juventude tem também “propostas peregrinas”, mas “não são bem propostas institucionais”. E lamenta: “em relação à catequese para os jovens não temos uma proposta muito consistente”. A formação é um acto constante. “Temos de dar resposta ao pedido feito por Bento XVI na visita «Ad Limina»: cuidar da formação da fé” – salienta.
Os encontros prosseguem no dia 17 de Janeiro, às 15.00 horas, no Salão Paroquial de Penamacor, e às 17.00 horas, no Salão Paroquial de Alpedrinha.
«Que fazer depois do Crisma?» é a questão que D. Manuel Felício está a propor aos cerca 70% dos jovens que respondem à sua convocatória. Em 2008, D. Manuel Felício crismou cerca de 1000 jovens. “Começamos por indicar o caminho do Departamento da pastoral juvenil para que a formação não seja interrompida” – disse o bispo da Guarda.
Os jovens são presenteados com palavras de incentivo de D. Manuel Felício, testemunhos de outros jovens e conhecimento de percursos de fé que possam concretizar. “A vivência da fé tem o seu suporte comunitário, sem a qual não é possível andar” – frisou.
A preparação para este sacramento e o dia do Crisma está cheia de motivação, mas “depois vem a rotina da vida” – afirma D. Manuel Felício. E adianta: “temos que lembrar aos jovens os compromissos assumidos”. Nem sempre é uma tarefa fácil porque “muitos jovens deslocam-se para outros sítios na busca de emprego”.
O bispo da Guarda lembra também que já alertou as autoridades para esta sangria populacional. No entanto, os jovens que não abandonam as suas terras “respondem ao convite” do pastor.
Com um itinerário catequético até ao Crisma, D. Manuel Felício recorda que o Departamento da Pastoral da Juventude tem também “propostas peregrinas”, mas “não são bem propostas institucionais”. E lamenta: “em relação à catequese para os jovens não temos uma proposta muito consistente”. A formação é um acto constante. “Temos de dar resposta ao pedido feito por Bento XVI na visita «Ad Limina»: cuidar da formação da fé” – salienta.
Os encontros prosseguem no dia 17 de Janeiro, às 15.00 horas, no Salão Paroquial de Penamacor, e às 17.00 horas, no Salão Paroquial de Alpedrinha.
in Ecclesia
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