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sexta-feira, dezembro 02, 2005

D. António deixa saudade e D. Manuel esperança

O DPJG soube ontem ao final do dia.
"Bento XVI aceitou a renuncia ao governo pastoral da diocese da Guarda, por motivos de saúde, apresentada por D. António dos Santos." A notícia vem já na Ecclesia.
Depois da homenagem do passado dia 19, em que houve oportunidade de mostrar o carinho dos jovens da diocese pelo seu pastor, a notícia cai no coração dos jovens como uma bomba. Pelos vistos, o sr D. António já há bastante que pedira a resignação. Os jovens ficam tristes com esta opção, mas aceitam-na como sendo vontade de Deus e do próprio e como fazendo parte de uma Igreja aberta e universal. Nem tudo é motivo para tristeza, dado que os jovens fizeram parte da sua última aparição pública como pastor máximo da diocese e tiveram oportunidade de lhe agradecer todo o bem conseguido com ele como pastor ainda antes da resignação.
Por outro lado, os jovens confiam no que agora lhe sucede, D. Manuel da Rocha Felício, que era até agora Bispo Coadjutor. "Nomeado por João Paulo II, em Outubro de 2002, Bispo Auxiliar de Lisboa, D, Manuel Felício acompanhou no Patriarcado as Vigararias do Oeste e animou o diálogo inter-religioso, sendo nomeado a 21 de Dezembro de 2004, Bispo Coadjutor da Diocese da Guarda.Natural de Viseu, onde nasceu em 1947, D. Manuel Felício foi ordenado sacerdote em 1973 e bispo em 15 de Dezembro de 2002. Em Viseu, integrou a equipa sacerdotal da paróquia de Mangualde (de 1973 a 1988); depois, foi na vida académica que empenhou grande parte do seu tempo. Na Conferência Episcopal Portuguesa, trabalhou no diálogo ecuménico e inter-religioso."
Fica a esperança de que este diálogo interreligioso aconteça igualmente no seio da diocese e no meio dos jovens.
Agradecimento ao primeiro. Parabéns e votos de bom trabalho para o segundo.

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