Jovens da Guarda discutem valores da vida
Promover no meio dos jovens os valores da vida. Foi com base neste tema que a Pastoral Juvenil da Guarda arrancou com a Escola de Formação destinada aos animadores de grupos de jovens da diocese. “Ver as potencialidade da vida, para que seja melhor vivida, com sentido e qualidade, seja no nascimento, fase adulta ou na morte”, assim sublinhou o Padre Jorge Castela do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil que explicou à Agência ECCLESIA que antes mesmo de o aborto estar em discussão, decidiram dar destaque este ano na diocese ao tema “Ser Mais”.
O objectivo não era centrar a discussão no aborto, mas sim discutir a cultura da vida versus a cultura da morte, onde se inserem a eutanásia, o aborto, que se cruzam com a forma a sociedade cultiva a vida. No meio dos 50 jovens que atentamente escutaram D. Ilídio Leandro, bispo de Viseu e responsável pela abordagem, a discussão foi clara e muito aberta. “É assim que se deve discutir com os jovens todas as questões”, sublinha o Pe Jorge Castela.
“A Igreja tem também de ser clara na sua exposição, compreensiva e tolerante com as diferenças, respeitando outras opiniões”. Informação clara sobre o assunto, mesmo na abordagem do aborto, “porque não estamos aqui para atacar ninguém”, mas antes sublinhar a “perspectiva da Igreja que quer promover a mãe e a criança”. Foi este o enfoque dado pelo Bispo de Viseu que pretendeu enaltecer a importância do valor da vida e do respeito que esse valor merece. Formado em moral e “muito aberto e interessado pelos conceitos da bioética” são predicados atribuídos a D. Ilídio Leandro, que com a sua forma simples e aberta de dialogar com os jovens, fez da primeira formação um dia útil para todos quantos nela participaram. Esta reflexão será agora partilhada e realizada nos grupos dos respectivos animadores.
Foi também proposto pelos participantes a elaboração de um comunicado a dirigir à imprensa sobre o conteúdo da formação. Paralelamente os jovens estão envolvidos no grupo que surgiu na diocese sobre a defesa da vida que defende o “Não” ao aborto – “Guard`a Vida”.
“Penso que a Igreja deve ter uma intervenção neste assunto do referendo, mas na posição de esclarecer e informar. Somos pela vida a todos os níveis, mas este assunto não é religioso. Devemos mostrar a nossa posição não fazendo dele um assunto exclusivamente nosso”.
O objectivo não era centrar a discussão no aborto, mas sim discutir a cultura da vida versus a cultura da morte, onde se inserem a eutanásia, o aborto, que se cruzam com a forma a sociedade cultiva a vida. No meio dos 50 jovens que atentamente escutaram D. Ilídio Leandro, bispo de Viseu e responsável pela abordagem, a discussão foi clara e muito aberta. “É assim que se deve discutir com os jovens todas as questões”, sublinha o Pe Jorge Castela.
“A Igreja tem também de ser clara na sua exposição, compreensiva e tolerante com as diferenças, respeitando outras opiniões”. Informação clara sobre o assunto, mesmo na abordagem do aborto, “porque não estamos aqui para atacar ninguém”, mas antes sublinhar a “perspectiva da Igreja que quer promover a mãe e a criança”. Foi este o enfoque dado pelo Bispo de Viseu que pretendeu enaltecer a importância do valor da vida e do respeito que esse valor merece. Formado em moral e “muito aberto e interessado pelos conceitos da bioética” são predicados atribuídos a D. Ilídio Leandro, que com a sua forma simples e aberta de dialogar com os jovens, fez da primeira formação um dia útil para todos quantos nela participaram. Esta reflexão será agora partilhada e realizada nos grupos dos respectivos animadores.
Foi também proposto pelos participantes a elaboração de um comunicado a dirigir à imprensa sobre o conteúdo da formação. Paralelamente os jovens estão envolvidos no grupo que surgiu na diocese sobre a defesa da vida que defende o “Não” ao aborto – “Guard`a Vida”.
“Penso que a Igreja deve ter uma intervenção neste assunto do referendo, mas na posição de esclarecer e informar. Somos pela vida a todos os níveis, mas este assunto não é religioso. Devemos mostrar a nossa posição não fazendo dele um assunto exclusivamente nosso”.
in Ecclesia
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